quarta-feira, 28 de abril de 2010

Procure o bem nos outros!


Um dia, quando eu era calouro na escola, vi um garoto de minha sala caminhando para casa depois da aula. Seu nome era Kyle. Parecia que ele estava carregando todos os seus livros.
Eu pensei:
'Por que alguém iria levar para casa todos os seus livros numa Sexta-Feira?Ele deve ser mesmo um C.D.F'!
O meu final de semana estava planejado ( um jogo de futebol com meus amigos Sábado à tarde), então dei de ombros e segui o meu caminho.
Conforme ia caminhando, vi um grupo de garotos correndo em direção a Kyle.
Eles o atropelaram, arrancando todos os livros de seus braços, empurrando-o de forma que ele caiu no chão.
Seus óculos voaram e eu os vi aterrissarem na grama há alguns metros de onde ele estava. Kyle ergueu o rosto e eu vi uma terrível tristeza em seus olhos.


Meu coração penalizou-se! Corri até o colega, enquanto ele engatinhava procurando por seus óculos. Pude ver uma lágrima em seus olhos. Enquanto eu lhe entregava os óculos,disse:
'Aqueles caras são ruins! Eles realmente deviam arrumar uma vida própria'. Kyle olhou-me nos olhos e disse: 'Hei, obrigado'!
Havia um grande sorriso em sua face. Era um daqueles sorrisos que realmente mostram gratidão. Eu o ajudei a apanhar seus livros e perguntei onde ele morava.
Por coincidência ele morava perto da minha casa, mas não havíamos nos visto antes, porque ele freqüentava uma escola particular.
Conversamos por todo o caminho de volta para casa e eu carreguei seus livros. Ele se revelou um garoto bem legal.
Perguntei se ele queria jogar futebol no Sábado comigo e meus amigos. Ele disse que sim. Ficamos juntos por todo o final de semana e quanto mais eu conhecia Kyle, mais gostava dele.Meus amigos pensavam da mesma forma.
Chegou a Segunda-Feira e lá estava o Kyle com aquela quantidade imensa de livros outra vez! Eu o parei e disse:
"Rapaz, você vai ficar realmente musculoso carregando essa pilha de livros assim todos os dias!".
Ele simplesmente riu e me entregou metade dos livros. Nos quatro anos seguintes, Kyle e eu nos tornamos mais amigos, mais unidos. Quando estávamosnos formando começamos a pensar em Faculdade.
Kyle decidiu ir para Georgetown e eu para a Duke. Eu sabia que seríamos sempre amigos, que a distância nunca seria problema. Ele seria médico e eu ia tentar uma bolsa escolar no time de futebol. Kyle era o orador oficial de nossa turma. Eu o provocava o tempo todo sobre ele ser um C..D.F.
Ele teve que preparar um discurso de formatura e eu estava super contente por não ser eu quem deveria subir no palanque e discursar.


No dia da Formatura Kyle estava ótimo.
Era um daqueles homens que realmente se encontram durante a escola. Estava mais encorpado e realmente tinha uma boa aparência, mesmo usando óculos.
Hoje era um daqueles dias. Eu podia ver o quanto ele estava nervoso sobre o discurso. Então, dei-lhe um tapinha nas costas e disse:
 'Ei, garotão, você vai se sair bem!'
Ele olhou para mim com aquele olhar de gratidão, sorriu e disse: -'Valeu'!
Quando ele subiu no oratório, limpou a garganta e começou o discurso:
"A Formatura é uma época para agradecermos àqueles que nos ajudaram durante estes anos duros. Seus pais, professores, irmãos, talvez até um treinador, mas principalmente aos seus amigos. Eu estou aqui para lhes dizer que ser um amigo para alguém, é o melhor presente que você pode lhes dar.Vou contar-lhes uma história:"


Eu olhei para o meu amigo sem conseguir acreditar enquanto ele contava a história sobre o primeiro dia em que nos conhecemos. Ele havia planejado se matar naquele final de semana! Contou a todos como havia esvaziado seu armário na escola, para que sua Mãe não tivesse que fazer isso depois que ele morresse e estava levando todas as suas coisas para casa.
Ele olhou diretamente nos meus olhos e deu um pequeno sorriso.
'Felizmente, meu amigo me salvou de fazer algo inominável!' Eu observava o nó na garganta de todos na platéia enquanto aquele rapaz popular e bonito contava a todos sobre aquele seu momento de fraqueza.
Vi sua mãe e seu pai olhando para mim e sorrindo com a mesma gratidão.
Até aquele momento eu jamais havia me dado conta da profundidade do sorriso que ele me deu naquele dia.
Nunca subestime o poder de suas ações. Com um pequeno gesto você pode mudar a vida de uma pessoa. Para melhor ou para pior.
Deus nos coloca na vida dos outros para que tenhamos um impacto, uns sobre o outro de alguma forma.
(Fotos ilustrativas)

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O significado dos dedos das mãos – Lenda Chinesa



Você sabe por que o anel de compromisso é usado no quarto dedo?


Existe uma lenda chinesa que pode explicá-lo de maneira bonita e muito convincente.



Os polegares representam seus pais.

Os indicadores representam seus irmãos e amigos.
O dedo médio representa você mesmo.
O dedo anular representa seu esposo/a.
Os dedos mindinhos representam os filhos.

Ok! Primeiro junte as suas mãos, palma com palma, depois dobre para dentro os dedos médios (que representa você) unindo nós com nós, assim como mostra a imagem.

Agora tente separar de forma paralela os polegares (representa os pais) você perceberá que se abrem, porque seus pais não estão destinados a viver com você até o dia de sua morte. Una-os de novo.

Agora tente separar da mesma maneira os dedos indicadores (representa seus irmãos e amigos) você perceberá que também se abrem porque eles se irão e terão destinos diferentes, como casar-se e ter filhos.

Tente agora separar da mesma forma os dedos mindinhos (representa os filhos) estes também se abrem porque seus filhos crescem e quando já não precisam de você, se vão. Una-os de novo.

Finalmente, tente separar os seus dedos anulares (o quarto dedo que representa o companheiro/a) você se surpreenderá ao ver que simplesmente não conseguirá separá-los. Isso acontece porque um casal está destinado a permanecer unido até o último dia de sua vida. E é por isso que o anel é usado neste dedo.

“Não acredite em tudo que ouvir, não gaste tudo o que tem e não durma tanto quanto queira”
(Fotos ilustrativas)

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A alma do mundo - Chico Xavier

Chico Xavier
Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos, não se detenha na lembrança dos momentos difíceis, mas na alegria de haver atravessado mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde, não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na benção de Deus que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.


Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.
Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.


Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.


A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera, a inferior julga;
A superior alivia, a inferior culpa;
A superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Entrevista Sobre os Elementais - Divaldo Pereira Franco

Divaldo P. Franco

– Existem os chamados espíritos elementais ou espíritos da Natureza?

Divaldo P. Franco – Sim, existem os espíritos que contribuem em favor do desenvolvimento dos recursos da Natureza. Em todas as épocas eles foram conhecidos, identificando-se através de nomenclatura variada, fazendo parte mitológica dos povos e tornando-se, alguns deles, “deuses”, que se faziam temer ou amar.

– Qual é o estágio evolutivo desses espíritos?

Divaldo P. Franco – Alguns são de elevada categoria e comandam os menos evoluídos, que se lhes submetem docilmente, elaborando em favor do progresso pessoal e geral, na condição de auxiliares daqueles que presidem aos fenômenos da Natureza.

– Então eles são submetidos hierarquicamente a outra ordem mais elevada de espíritos?

Divaldo P. Franco – De acordo com o papel que desempenham, de maior ou menor inteligência, tornam-se responsáveis por inúmeros fenômenos ou contribuem para que os mesmos aconteçam. Os que se fixam nas ocorrências inferiores, mais materiais, são, portanto, pela própria atividade que desempenham, mais atrasados submetidos aos de grande elevação, que os comandam e orientam.

– Este espíritos apresentam-se com formas definidas, como por exemplo fadas, duendes, gnomos, silfos, elfos, sátiros, etc?

 Divaldo P. Franco – Alguns deles, senão a grande maioria dos menos evoluídos, que ainda não tiveram reencarnações na Terra, apresentam-se, não raro, com formas especiais, pequena dimensão, o que deu origem aos diversos nomes na sociedades mitológicas do passado. Acreditamos pessoalmente, por experiências mediúnicas, que alguns vivem o Período Intermediário entre as formas primitivas e hominais, preparando-se para futuras reencarnações humanas.

 – Quer dizer que já passaram ou passam, como nós, espíritos humanos, por ciclos evolutivos, reencarnações?

Divaldo P. Franco – A reencarnação é lei da Vida através de cujo processo o psiquismo adquire sabedoria e “desvela o seu Deus interno”. Na questão nº. 538, de O Livro dos Espíritos, Allan Kardec interroga “Formam categoria especial no mundo espírita os espíritos que presidem aos fenômenos da Natureza? Serão seres à parte ou espíritos que foram encarnados como nós?” E os Benfeitores da Humanidade responderam: “Que foram ou que o serão”.

– Algum dia serão ou já foram homens terrestres?

 Divaldo P. Franco – Os mais elevados já viveram na Terra, onde desenvolveram grandes aptidões. Os outros, menos evoluídos reencarnar-se-ão na Terra ou outros mundos, após se desincumbirem de deveres que os credenciem ao crescimento moral e intelectual, avançado sempre, porque a perfeição é meta que a todos os seres está destinada.

– Os elementais são autóctones ou vieram de outro planeta?

Divaldo P. Franco – Pessoalmente acreditamos que um número imenso teve sua origem na Terra e outros vieram de diferentes mundos, a fim de contribuírem com o progresso do nosso Planeta. 

 – Que tarefas executam? 

 Divaldo P. Franco – Inumeráveis. Protegem os vegetais, os animais, os homens. Contribuem para acontecimentos diversos: tempestades, chuvas, maremotos, terremotos... interferindo nos fenômenos “normais” da Natureza sob o comando dos Engenheiros Espirituais que operam em nome de Deus, que “não exerce ação direta sobre a matéria. Ele encontra agentes dedicados em todos os graus da escala dos mundos”, como responderam os Venerandos Guias a Kardec, na questão 536 - b de “O Livro dos Espíritos”.

 – Todos eles sabem manipular conscientemente os fluidos da Natureza?

 Divaldo P. Franco – Nem todos. Somente os condutores sabem o que fazem e para o que fazem, quando atuam nos elementos da Natureza. Os mais atrasados “oferecem utilidade ao conjunto” não suspeitando sequer que são “Instrumentos de Deus”.

 – Nós não os vemos normalmente. Isto significa que não se revestem de matéria densa?

 Divaldo P. Franco – O conceito de matéria, na atualidade, é muito amplo. A sua “invisibilidade” aos olhos humanos, a algum indivíduo, demonstra que sejam constituídos de maneira equivalente aos demais espíritos da Criação. Encontram-se em determinada fase de desenvolvimento, que são perceptíveis somente aos médiuns, as pessoas de percepção especial, qual ocorre também com os Espíritos Nobres, que não são detectados por qualquer pessoa destituída de faculdade mediúnica.

– Qual é o habitat natural desses Espíritos?

Divaldo P. Franco – A erraticidade, o mundo dos espíritos, pertencendo a uma classe própria e, portanto, vivendo em regiões compatíveis ao seu grau de evolução. “Misturam-se” aos homens e vivem, na grande maioria, na própria Natureza, que lhes serve de espaço especial.

– Uma das grandes preocupações da humanidade, atualmente, é a preservação do equilíbrio ecológico. Qual a atitude ou providência que tomam quando a Natureza é desrespeitada pelos homens?

Divaldo P. Franco – Quando na infância do desenvolvimento, susceptíveis às reações mais primitivas, tornam-se agressivos e revoltados. À medida que evoluem, fazem-se benignos e se apiedam dos adversários da vida em qualquer forma pela qual esta se expressa. Assim, inspiram a proteção à Natureza, o desenvolvimento de recursos que a preservem, a sua utilização nobre em favor da vida em geral, em suma, “fazem pela Natureza o que gostariam que cada qual fizesse por si mesmo”.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Ação e Reação!!! Psicografia do Menino João Hélio


A Mensagem do Espírito João Hélio recebida no Centro Espírita Léon Denis que ele freqüentava com os pais. Ele foi arrastado pelos assaltantes preso ao carro, no Rio de Janeiro. Veja como a Lei de Causa e Efeito, que aprendemos, é justa e nos permite reparar nossos desajustes do passado.
 Mensagem: ‘Nasci na Gália no ano de 22AC e desencarnei na Líbia no ano 20 da era cristã. Fui oficial da legião dos Leões que estava na Líbia, Núbia. Como governador de Al Katrim, me comprazia atrelar na minha biga, puxada por dois cavalos velozes, crianças homens mulheres, novos e velhos, que puxados através da estrada seca e pedregosa daquela região da África. Os corpos se despedaçavam e eu era exaltado pelos meus pares....Morri em combate com tropas egípcias e me deparei em uma região de treva profunda, talvez uma caverna. Muitos gritos e rostos aterradores me esperavam. Fui levado a um estado de total animalidade por mil e quinhentos anos, quando servos de Maria me resgataram .

Sendo levado a outro plano, fui aos poucos tendo o meu espírito reajustado, minha mente normalizada e meus pensamentos corrigidos. E compreendi os horrores que cometi. Que tristeza Deus! Por trezentos anos permaneci em preparo para a reencarnação e pedia a graça de receber para desencarne o mesmo destino dado por mim a outros. No ano do Senhor de 2001, após busca incessante por quem me recebesse como filho, um casal tiranizado por mim aceitou. Reencarnei.
Agora em comoção generalizada, como irmão Joãozinho, desencarnei e agradeço ao Pai ter me atendido dando destino igual ao que dei às minhas vítimas. Estou em paz, estou na luz. Resgatei um pouco do meu passado, outros momentos virão. Confio em Deus’.

Titus Aelius. Lembremos sempre que nada é por acaso!

A vontade dirigida!


O psiquiatra recebeu em seu consultório um paciente com depressão aguda.
Segundo a família, ele estava naquele estado há mais de 5 anos e já havia tentado suicídio várias vezes.
Agora estava ali, diante do médico, em busca de um remédio que o curasse de forma instantânea.
O médico, acostumado a todo tipo de paciente, olhou-o no rosto e falou com firmeza: "Tenho duas notícias para lhe dar. Uma delas é que ainda não existe um remédio para a sua doença."
O paciente contorceu-se na cadeira, e perguntou um tanto irritado: "e a outra notícia?"
"Bem, a outra notícia é que a sua cura depende da sua vontade".
"Como assim, Doutor? Eu não tenho vontade para nada. Não tenho vontade de trabalhar, nem de comer, nem de falar com pessoas. A vida não tem mais sentido para mim."
O psiquiatra, que o observava com atenção, lhe falou com voz muito firme: "você está cheio de vontade."
Aí o paciente não se conteve, deu um murro sobre a mesa e retrucou nervoso: "o senhor está brincando comigo? Eu já lhe disse que não tenho vontade, Doutor."
Sem se alterar, o médico voltou a afirmar: "o senhor tem muita vontade, sim. Tem vontade de não trabalhar, de não comer, de dormir, de não falar com ninguém, e vontade de se isolar do mundo."
"Mas a vida não tem sentido para mim". Tornou a dizer o paciente.
O médico, conhecedor das causas que levam a pessoa a esse estado de ânimo, disse-lhe: "você está é com raiva do mundo e por isso deseja matar-se, para punir aqueles que o infelicitaram e que não consegue perdoar."
Nesse momento o homem quase teve um surto. Levantou-se e gritou, enlouquecido: "Eu nunca vou perdoá-los! Meu patrão me despediu, acabou com a minha vida, meus irmãos me roubaram a herança e..."
E desfilou uma lista de nomes de pessoas que odiava com toda força de seu ser.
Então o psiquiatra voltou a dizer: "somente quando você perdoar conseguirá se livrar desse ácido que o corrói e o está matando, dia após dia."
E aquele homem enorme, falou entre dentes: "eu nunca vou perdoá-los".
O médico aproveitou a oportunidade para reafirmar ao seu paciente que ele estava cheio de vontade, mas dirigida para a própria infelicidade.
Vale a pena meditar sobre a direção que estamos dando a nossa vontade.
Até quando dizemos que não temos vontade, estamos usando nossa vontade para não sentir vontade.
Se dizemos que não sentimos vontade de viver, podemos afirmar que, na verdade, estamos com vontade de não viver.
Estamos com vontade de fugir do mundo, com vontade de dormir, de ficar num quarto fechado, com vontade de morrer...
Mas a vontade está ativa. Somente está sendo dirigida para onde nossa razão desejar.
Se você ainda não havia pensado por esse ângulo, pense agora.
Lembre-se de que a vontade é uma força neutra que existe em nós, capaz de definir nossas ações. Basta que saibamos dirigir essa força de acordo com nossa escolha.
Se escolhemos ter vontade de morrer, podemos direcionar essa força para a vontade de viver. A força não se altera, mas alteramos a direção.
Se escolhemos ter vontade firme de não perdoar, de manter o desejo de vingança, podemos dirigir essa força para a indulgência, para o perdão.
O que geralmente acontece, é que sentimos prazer mantendo esse estado de coisas. Sentimos prazer em chamar a atenção dos outros, fazendo-nos de vítimas.
Essa autopiedade é extremamente perigosa, pois pode nos levar a situações de maior infelicidade ainda.
Por todas essas razões, vale a pena direcionar a nossa vontade com lucidez.
Com o desejo sincero de construir a nossa felicidade efetiva, sem o prazer mórbido de infelicitar aqueles que nos infelicitam.
Pense nisso, mas pense agora.


Autor:
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base em palestra do Dr. José Roberto Martinez, no Teatro da FEP, em 03/04/2005.