quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

“Amai bastante, para serdes amados”













Esta exortação abrirá caminho, revolucionária, ela segue sua rota, que é determinada, invariável. Mas, já ganhastes muito, vós que me ouvis, pois que já sois infinitamente melhores do que éreis há cem anos.

Hoje, quando o movimento espírita há dado tão grande passo, vede com que rapidez as idéias de justiça e de renovação, constantes nos ditados espíritas, são aceitas pela parte mediana do mundo inteligente.

É que essas idéias correspondem a tudo o que há de divino em vós. É que estais preparados por uma sementeira fecunda; a do século passado, que implantou no seio da sociedade terrena as grandes idéias de progresso.

E, como tudo se encadeia sob a direção do Altíssimo, todas as lições recebidas e aceitas virão a encerrar-se na permuta universal do amor ao próximo. Por aí, os Espíritos encarnados, melhor apreciando e sentindo, se estenderão as mãos, de todos os confins do vosso planeta. Uns e outros reunir-se-ão, para se entenderem e amarem, para destruírem todas as injustiças, todas as causas de desinteligências entre os povos.

Grande conceito de renovação pelo Espiritismo, tão bem exposto em O Livro dos Espíritos; tu produzirás o portentoso milagre do século vindouro, o da harmonização de todos os interesses materiais e espirituais dos homens, pela aplicação deste preceito bem compreendido: “Amai bastante, para serdes amados”. (Sanson, Paris, (1863)

Texto pinçado do livro: O Evangelho – Segundo o Espiritismo (Allan Kardec)

Foto ilustrativa

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