A natureza pródiga exigirá sempre o físico perfeito, quaisquer sintomas ou desajustes fora do conceito o descarte físico poderia e pode ocorrer, tal quais algumas tribos indígenas (suruuarrás e yanomamis) que eliminam o recém-nascido por razões culturalmente aceitas, principalmente por defeitos físicos, entretanto, no plano espiritual a exigência é apenas que o espírito direcione-se a luz, pois não é diferente dos demais, lá todos são iguais e somente ao incorporarem sujeitam-se a sua nova condição.
Outra situação peculiar que envolve a aceitação e compreensão de filhos especiais, são as separações de casais que ocorrem menos freqüentemente quando têm filhos com quaisquer síndromes ou deficiências unem-se por amor, outrossim, em alguns casos pode ocorrer que um dos cônjuges não tenha o suporte necessário para enfrentar tais situações.
“O bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos é, portanto, o resultado de uma imperfeição. Se toda imperfeição é fonte de sofrimento, o Espírito deve sofrer não somente pelo mal que fez como pelo bem que deixou de fazer na vida terrestre”. (Céu e Inferno – Allan Kardec)
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Anjos guardiães e Espíritos protetores
Todos temos, ligado a nós, desde o nosso nascimento, um Espírito bom, que nos tomou sob a sua proteção. Desempenha, junto de nós, a missão de um pai para com seu filho: a de nos conduzir pelo caminho do bem e do progresso, através das provações da vida. Sente-se feliz, quando correspondemos à sua solicitude; sofre, quando nos vê sucumbir.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
A fé: mãe da esperança e da caridade
Para ser proveitosa, a fé tem de ser ativa; não deve entorpecer-se. Mãe de todas as virtudes que conduzem a Deus, cumpre-lhe velar atentamente pelo desenvolvimento dos filhos que gerou. A esperança e a caridade são corolários da fé e formam com esta uma trindade inseparável. Não é a fé que faculta a esperança na realização das promessas do Senhor? Se não tiverdes fé, que esperareis? Não é a fé que dá o amor? Se não tendes fé, qual será o vosso reconhecimento e, portanto, o vosso amor? Inspiração divina, a fé desperta todos os instintos nobres que encaminham o homem para o bem. É a base da regeneração. Preciso é, pois, que essa base seja forte e durável, porquanto, se a mais ligeira dúvida a abalar que será do edifício que sobre ela construirdes?
Assinar:
Postagens (Atom)