Ó espíritas! compreendei agora o
grande papel da Humanidade; compreendei que, quando produzis um corpo, a alma
que nele encarna vem do espaço para progredir; inteirai-vos dos vossos deveres e
ponde todo o vosso amor em aproximar de Deus essa alma; tal a missão que vos
está confiada e cuja recompensa recebereis, se fielmente a cumprirdes. Os vossos
cuidados e a educação que lhe dareis auxiliarão o seu aperfeiçoamento e o seu
bem estar futuro. Lembrai-vos de que a cada pai e a cada mãe perguntará Deus:
Que fizestes do filho confiado à vossa guarda? Se por culpa Vossa ele se
conservou atrasado, tereis como castigo vê-lo entre os Espíritos sofredores,
quando de vós dependia que fosse ditoso.
“O bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. Não fazer o bem quando podemos é, portanto, o resultado de uma imperfeição. Se toda imperfeição é fonte de sofrimento, o Espírito deve sofrer não somente pelo mal que fez como pelo bem que deixou de fazer na vida terrestre”. (Céu e Inferno – Allan Kardec)
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
A ingratidão dos filhos e os laços de família. (Parte I)
A ingratidão é um dos frutos mais
diretos do egoísmo. Revolta sempre os corações honestos. Mas, a dos filhos para
com os pais apresenta caráter ainda mais odioso. E, em particular, desse ponto de vista
que a vamos considerar, para lhe analisar as causas e os efeitos. Também nesse caso, como
em todos os outros, o Espiritismo projeta luz sobre um dos grandes problemas do
coração humano.
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